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quarta-feira, 3 de abril de 2013

Fundo Imobiliário - mais de 100 mil aplicadores pessoa física

Fundos imobiliários já têm mais de 100 mil investidores

Por Antonio Perez | De São Paulo
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Enquanto o número de pessoas físicas que investem em ações permanece na casa dos 580 mil há pelo menos dois anos, a quantidade de investidores em fundos imobiliários só faz crescer. Segundo dados da BM&FBovespa obtidos pelo Valor e que serão divulgados hoje, já há mais de 100 mil pessoas físicas que possuem cotas de fundos imobiliários listados na bolsa.

De janeiro de 2012 a janeiro de 2013, o número de investidores em fundos saltou 160%, de 36.514 para 95.224. No primeiro trimestre, houve acréscimo de mais de 7 mil. Ao todo, no fim de março havia 102.691 investidores (99% pessoas físicas) registrados na bolsa com, pelo menos, uma cota de fundo imobiliário. "A maioria desses 100 mil já aplicava também em ações. Mas parte relevante é de novos 'CPFs', gente que entrou na bolsa só para investir em fundos imobiliários", disse ao Valor Fabio Dutra, diretor de renda fixa, câmbio e derivativos da BM&FBovespa.

Segundo Dutra, a bolsa não trabalha com metas ou projeções para o número de investidores em fundos até o fim do ano. A perspectiva, porém, é que haja uma desaceleração do ritmo daqui para frente. "Como a base [de pessoas físicas] era pequena, houve um avanço quase 'chinês'. É natural que desacelere um pouco, mas o crescimento continuará num ritmo muito forte", diz.

A bolsa já vislumbrava desde meados do ano passado, afirma Dutra, a possibilidade de alcançar a marca de 100 mil investidores. O primeiro sinal era o próprio crescimento do número de fundos listados, que saltou de 66 em 2011 para 93 em 2012. Este ano, até 28 de março, estrearam mais sete fundos. O avanço desse número veio acompanhado de um salto de quase 300% do volume negociado, de R$ 912,46 milhões em 2011 para R$ 3,599 bilhões em 2012. No primeiro trimestre deste ano, o volume financeiro somou R$ 2,289 bilhões - mais de 80% do movimentado no ano passado.

Grande parte do avanço tanto do número de investidores quanto no volume negociado se deve ao lançamento do fundo imobiliário BB Progressivo II, do Banco do Brasil. Participaram da oferta 46.373 pessoas físicas, com investimento total de R$ 1,3 bilhão. O impacto da distribuição do BB Progressivo sobre a evolução do número de pessoas físicas em fundos imobiliários é visível nas estatísticas da bolsa. O número de investidores subiu de 58.460 em outubro do ano passado para 96.231 em novembro, mês da oferta do BB.

Ao todo, o fundo do BB captou R$ 1,592 bilhão, valor muito superior à média do patrimônio dos fundos hoje listados em bolsa, que gira entre e R$ 250 milhões e R$ 300 milhões, segundo Dutra. "Mais do que o tamanho do fundo, o que importa é a distribuição. A oferta do BB, que teve uma rede de distribuição grande mostrou que há muita gente interessada em fundos imobiliários", afirma.

Além do interesse crescente das pessoas físicas por fundos imobiliários, Dutra aposta na vinda dos estrangeiros, hoje ausentes das ofertas primárias e das negociações na bolsa. No fim de janeiro, o governo federal zerou a alíquota do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) para estrangeiros na aquisição de cotas de fundos imobiliários.

A participação de estrangeiros em ofertas primárias de cotas de fundos pode variar entre 20% e 25%, estima Dutra. A vinda do capital externo tende a tornar os fundos cada vez maiores, o que estimula a liquidez. Afinal, o estrangeiro que comprar na oferta vai negociar também na bolsa. "Não temos previsão de volume, mas estamos otimistas com a vinda do estrangeiro."

Na onda do avanço dos fundos, a BM&FBovespa estuda o lançamento de um ETF (fundos com cotas negociadas em bolsa) que siga o comportamento do Índice de Fundos de Investimento Imobiliários (IFIX). Também estão na pauta a criação de contratos derivativos do IFIX (como futuros e opções) e a possibilidade de aluguel das cotas dos fundos, como acontece hoje com ações. "Estamos trabalhando nisso. O lançamento vai depender da demanda dos investidores. Mas acredito que não lançaremos esses produtos ainda neste ano", diz Dutra.

quinta-feira, 14 de março de 2013

Com meta de 5 milhões de pessoas físicas na bolsa de valores em 2018, BM&FBovespa tenta reformar o sistema de distribuição de ações para angariar mais investidores

Projeto prevê que gestoras e 'family offices' possam negociar ações

Autor(es): Por Karin Sato | De São Paulo
Fonte: Valor Econômico - 14/03/2013
 

Depois de prorrogar de 2014 para 2018 a meta de atingir 5 milhões de pessoas físicas na bolsa de valores, que hoje são cerca de 580 mil, a BM&FBovespa tenta ajudar as corretoras que passam por dificuldade financeira e, ao mesmo tempo, reformar o sistema de distribuição de ações para angariar mais investidores.
A BM&FBovespa espera a aprovação da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e do Banco Central no segundo semestre de um projeto que ampliará a rede de distribuição dos seus produtos no país, por meio de alterações no modelo de acesso à bolsa. O plano é estimular o surgimento de uma figura que será chamada de agente distribuidor, que funcionará como uma pequena corretora.
Os candidatos a agentes distribuidores são butiques e bancos de investimentos, gestoras de fundos, "family offices" [que fazem a gestão de fortuna de famílias ricas] e escritórios de agentes autônomos. E também corretoras antigas ou novatas com pouco capital para investir em tecnologia ou para depositar os R$ 25 milhões de garantias que em média são necessários para ser um participante da bolsa.
O agente distribuidor usará toda a infraestrutura de uma corretora que será denominada "plena". Não apenas a tecnologia, como também a estrutura de retaguarda administrativa das empresas. Outra vantagem é que a corretora plena depositará os R$ 25 milhões de garantias iniciais. Para ser um agente, porém, será necessário ter a autorização da CVM ou do BC para distribuir valores. O modelo tende a conferir mais escala às corretoras plenas.
O diretor executivo de operações, clearing e depositária da BM&FBovespa, Cícero Vieira Neto, afirma que a esperada expansão geográfica do mercado de corretoras ajudará a atrair mais investidores para a bolsa. A percepção da BM&FBovespa é que o modelo de acesso atual é "rígido, relativamente caro, praticamente não diferencia o perfil das corretoras e, consequentemente, não favorece a capilaridade e a expansão da rede de distribuição".
Ele comparou a futura rede de distribuição da bolsa a uma árvore. "Imagine o tronco de uma árvore e suas ramificações. O tronco é a corretora plena. O que queremos agora é um número maior de ramificações, para atrair pessoas físicas, bem como empresas que desejam investir", diz. Em sua avaliação, um dos principais ganhos para a bolsa será a expansão geográfica. "No modelo atual, há uma forte concentração no eixo Rio-São Paulo."
Vale lembrar que há alguns anos já existem as corretoras por conta e ordem, que utilizam partes da estrutura tecnológica de uma intermediária maior para executar ordens de clientes. A cearense Pax Corretora, por exemplo, usa desde janeiro de 2011 a infraestrutura da Futura Corretora. Outro exemplo é a Máxima, que no ano passado fechou parceria com a CGD Securities.
A diferença desse modelo já existente com o que pode ser aprovado, segundo Vieira, é que o agente distribuidor usará toda a estrutura da corretora plena, inclusive seu "home broker", e não apenas a tecnologia. Além disso, ele fará o cadastro do cliente e não precisará dividi-lo com a com a corretora plena. Esta, por sua vez, assumirá algumas responsabilidades, como o depósito das garantias iniciais e o controle sobre as atividades do agente distribuidor. O mais provável, diz o executivo, é que em caso de problemas, por exemplo, com um cliente, a corretora plena divida a responsabilidade com o agente distribuidor, mas o tema ainda está sob discussão.
Vieira cita o exemplo de um escritório de agentes autônomos, que hoje só faz a prospecção de clientes e o repasse de ordens à corretora parceira, recebendo desta um rebate. Supondo que a empresa passe a ser uma participante da BM&FBovespa, poderá executar e liquidar as ordens dos seus clientes, além de receber o pagamento da corretagem.
Outra mudança diz respeito à supervisão. Atualmente, distribuidoras de valores mobiliários não participantes da bolsa não são auditadas pela BM&FBovespa Supervisão de Mercados (BSM), o braço de autorregulação da bolsa. Isso mudará, caso se tornem agentes.
A vantagem para uma gestora de fundos será a chance de distribuir produtos como ações, contratos de derivativos e fundos de índices diretamente aos seus clientes, opina o diretor da bolsa. "Por ser uma estrutura mais barata e flexível, a cadeia de oportunidades serão ampliadas", diz. Já para as corretoras plenas, será um meio de intensificar a rentabilização dos investimentos em estrutura feitos no passado. "A bolsa vai se dedicar para facilitar ao máximo o ingresso dos agentes de distribuição."
O desempenho das ações neste ano não favorece a bolsa. O Índice Bovespa acumula queda de 5,85% em 2013 e de 16,10% em 12 meses. Além disso, as pessoas físicas têm reduzido a participação no pregão. Em fevereiro, o varejo representou 15,86% do volume do segmento Bovespa, ante 16,86% no mês anterior. Em 2012, a fatia era de 17,9% e em 2011, de 21,4%.

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

A maioria dos brasileiros não entende nem o básico sobre investimentos e desconhece as mudanças econômicas que estão ocorrendo, como a queda dos juros reais!

Uma pesquisa exclusiva, encomendada pela BM&F Bovespa, mostra que a maioria dos brasileiros não entende nem o básico sobre investimentos e desconhece as mudanças econômicas que estão ocorrendo, como a queda dos juros. 

É má notícia para o país !

Fonte
Maria Luiza Filgueiras, 27/02/2013 05:55 de

A crise de 2008 provocou uma reviravolta no mercado financeiro mundial, mas alguns conceitos sobre como investir permanecem universalmente aceitos.

São coisas básicas. Por exemplo:
- Quem diversifica corre menos risco de perder dinheiro se algo dá errado.
- Aplicações de renda fixa oscilam menos do que as ações.
- Para conseguir retornos maiores, é preciso arriscar mais.
E assim por diante.

Saber disso não vai fazer ninguém ficar rico do dia para a noite, mas não saber é má notícia para quem precisa aplicar seu suado dinheiro.

E aí começam os problemas.

Os brasileiros não conhecem os princípios básicos do investimento.

Uma pesquisa encomendada pela BM&F Bovespa — a primeira do gênero já feita no país — mostra um quadro desolador.

Feita pelo Instituto de Pesquisas Rosenfield, a pesquisa traz as respostas de 2 000 pessoas ouvidas em 100 cidades no fim do ano passado.

Resultados da Pesquisa

Sobre a Caderneta de Poupança

Os resultados mostram um universo de gente que ignora mesmo os princípios financeiros mais elementares.

Eis um exemplo gritante:
- para 27% dos entrevistados, a caderneta de poupança, cujo retorno é praticamente o mesmo mês após mês, é o investimento mais arriscado do mercado. Mais até do que a bolsa! Ao mesmo tempo, e paradoxalmente, é também a aplicação preferida: 44% disseram ter dinheiro na caderneta — enquanto apenas 4% afirmaram ter recursos na renda fixa e 1% na bolsa.

Mas o quadro ganha, ainda, traços surrealistas. Segundo a pesquisa, pode-se dizer que o brasileiro não gosta de arriscar. Mas por que, então, gostam tanto da poupança (tida, erroneamente, como arriscada)?
Provavelmente, porque é a aplicação mais conhecida: 97% declararam conhecer a caderneta, mas menos de 10% sabem o que é um fundo DI. “Muitas pessoas querem simplificar algo que é complexo, que é escolher aplicações adequadas a seu perfil. Acabam indo nas mais populares, simplesmente porque já ouviram falar”, diz a psicóloga Vera Rita de Mello Ferreira, uma das principais estudiosas brasileiras do comportamento dos investidores.

Tamanha ignorância custa muito caro aos brasileiros. É a explicação mais provável para o fato de a poupança ter batido seu recorde de captação em 2012 — apesar de seu rendimento ter sido o menor em 46 anos. A rentabilidade da “nova” poupança (que tem seu desempenho atrelado ao da taxa básica de juro, a Selic) tem sido inferior à taxa de inflação. Num ambiente de queda dos juros, em vez de reavaliar  suas aplicações e direcionar uma parcela de seus recursos para alternativas mais rentáveis do que a renda fixa, para não correr o risco de ver seu patrimônio diminuir em termos reais, a maioria dos investidores está fazendo o exato oposto. É de assustar.

Sobre Fundo de Investimento

Outros dados inéditos da pesquisa a que EXAME teve acesso mostram que só 17% dos entrevistados entendem o básico sobre o funcionamento de um fundo de investimento — ou seja, sabem que podem aplicar em diferentes ativos, como ações e títulos públicos.

Sobre Diversificação

As vantagens da diversificação também são desconhecidas da maioria: apenas 24% disseram que aplicar num fundo de ações, que investe em várias empresas, é menos arriscado do que comprar os papéis de uma única companhia.

quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Fundos Imobiliários - aonde está aplicado o dinheiro e qual é o código de negociação de cada um deles na BOVESPA ?


Saiba onde investem todos os fundos imobiliários negociados na Bovespa

Entender onde investe cada fundo é fundamental para fazer a escolha certa !

 
Os fundos imobiliários podem investir em diversos tipos de imóveis e recebíveis sobre imóveis:

Agências bancárias
Escritórios
Galpões
Hospital
Hotelaria
Instituições de Ensino
Mistos
Recebíveis
Residenciais
Shoppings

Segue a lista dos Fundos Imobiliários e respectivos códigos de negociação na BOVESPA por segmento:
fonte

Agências bancárias

Agências Caixa (AGCX11): O Fundo Imobiliário Agências Caixa estreou em novembro de 2012 na bolsa de valores. Durante o período de oferta pública primária, o fundo captou R$ 405 milhões. Com este montante, está prevista a aquisição de 26 imóveis de propriedade da Caixa, que representarão cerca de 40% do seu patrimônio. O restante dos recursos será investido em ativos financeiros, como títulos públicos, LCI e operações compromissadas, até que novos imóveis sejam adquiridos, para posterior locação à Caixa. A remuneração dos cotistas virá dos aluguéis pagos pela Caixa e do rendimento dos ativos financeiros.

Banrisul Novas Fronteiras (BNFS11): O objetivo do fundo é a aquisição e adaptação de imóveis de varejo para posterior locação ao grupo Banrisul (o Banco do Estado do Rio Grande do Sul) mediante a celebração de contratos de locação atípica. O fundo começou a ser negociado na bolsa em setembro de 2012. De acordo com o prospecto da emissão inicial, está prevista a aquisição de 24 imóveis de varejo que serão adaptadas e abrigarão agências bancárias, com área construída média de 450 m2.

BB Renda Corporativa (BBRC11): O fundo tem por objetivo a realização de investimentos imobiliários de longo prazo por meio da aquisição e eventual adaptação de imóveis para a posterior locação ao Banco do Brasil, mediante a celebração de contratos de locação atípicos. Os quotistas do fundo são proprietários de 14 imóveis na cidade de São Paulo, um em Campinas, um em Santo André, um em São Bernardo do Campo e um em Osasco, todas cidades paulistas. Outros imóveis ainda estão em fase de construção.

Escritórios

BB FII Progressivo (BBFI11B): O BB Progressivo, fundo administrado pela Caixa Econômica Federal, tem atualmente em seu patrimônio dois empreendimentos locados ao Banco do Brasil: um edifício em Brasília, conhecido como “Edifício Sede I”, e um bloco de edifícios administrativos interligados, na cidade do Rio de Janeiro, no bairro do Andaraí. O BB Progressivo distribui rendimentos a seus cotistas mensalmente de forma bastante linear. O valor recebido pela locação dos imóveis ao BB é reajustável anualmente pelo IGP-M, deduzindo-se as despesas de funcionamento e administração do Fundo, além das eventuais despesas que competem ao Fundo em função da necessidade de reparos e/ou modernização dos empreendimentos.

BB Votorantim JHSF Cidade Jardim Continental Tower (BBVJ11): O objetivo do fundo é gerar renda mensal aos cotistas por meio de locação das lajes corporativas do edifício comercial Continental Tower, que faz parte do empreendimento Cidade Jardim Corporate Center, localizado no complexo Parque Cidade Jardim, em São Paulo. O fundo investiu seu patrimônio na compra de andares do empreendimento Continental Tower, e os cotistas obterão renda a partir da locação destas lajes corporativas de propriedade do fundo. A maior parte das obras do prédio foram concluídas em maio de 2012, e, durante o mês de junho, foram realizados os ajustes finais. A JHSF garante a rentabilidade do fundo até a entrega das obras. Após 30 dias da obtenção do Habite-se, inicia-se o período da garantia pós-chaves (18 meses). Neste período, a JHSF garante a rentabilidade integral durante os 6 primeiros meses, diminuindo esta garantia em um andar por mês até o 18º mês, quando se encerra essa garantia.

BM Brascan Lajes Corporativas (BMLC11B): O FII BM Brascan Lajes Corporativas detém dois andares do Brascan Century Plaza, localizado no bairro do Itaim Bibi, em São Paulo, e quatro andares do Torre Rio Sul, na região sul do Rio de Janeiro. O Brascan Century Plaza é um edifício comercial corporativo com especificações de alto padrão e lajes de grande porte. O imóvel é parte de um complexo composto por hotel, prédio comercial e open mall. A Torre Rio Sul é um edifício comercial corporativo com especificações de alto padrão e lajes de grande porte, anexo ao Shopping Rio Sul.

BM Edifício Galeria (EDGA11B): O objeto do fundo é primordialmente o investimento em empreendimentos imobiliários por meio da aquisição de até 100% do empreendimento comercial Galeria, edifício corporativo classe A, localizado na Rua da Quitanda, no centro da cidade do Rio de Janeiro. O empreendimento possui oito pavimentos, totalizando 22.026 m², além de um mall localizado no térreo e subsolo, que totaliza 2.809 m². O edifício está localizado no quadrilátero formado pelas tradicionais Rua da Quitanda, Rua do Rosário, Rua do Ouvidor e Rua do Carmo.

Fundo Brasílio Machado de Investimento Imobiliário (BMII11): É gerido pela Rio Bravo e detém o edifício comercial Brasílio Machado, situado na Avenida Cardoso de Mello, em São Paulo, com exceção dos conjuntos 11 e 12 do 1º andar, conjuntos 21 e 22 do 2º andar, lojas 1 e 2 do térreo e garagens de nº 25 a 62 do 1º subsolo.

BTG Pactual Corporate Office Fund (BRCR11): O BTG Pactual Corporate Office Fund é um fundo que inaugurou uma nova fase no mercado de fundos imobiliários no Brasil. Dono do maior patrimônio dentre todos os fundos negociados na BM&FBovespa, ele é proprietário de importantes edifícios comerciais nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro e Campinas. O fundo tem gestão ativa (compra e vende imóveis quando acha interessante) e política de distribuição de resultados direcionada a possibilitar reinvestimentos. Dentre seus imóveis, destacam-se o Eldorado Business Tower na marginal Pinheiros em São Paulo (56,5% do edifício), a Torre Almirante no Centro do Rio de Janeiro (60% do edifício) e o Brazilian Finance Center na avenida Paulista em São Paulo (60% do edifício).

Caixa Cedae FII (CXCE11B): O fundo de Investimento Imobiliário Caixa Cedae captou recursos de investidores para viabilizar a construção de um imóvel na Avenida Presidente Vargas, na cidade do Rio de Janeiro, que sediará a Cedae, companhia de saneamento do Estado do Rio de Janeiro. Apesar de o imóvel estar em construção, o contrato de locação já está em vigor, e o Fundo já distribui rendimento mensal aos seus cotistas.

Cenesp FII (CNES11B): O BM Cenesp possui 23,8% do empreendimento denominado Centro Empresarial São Paulo (CENESP), localizado na marginal Pinheiros, próximo à ponte João Dias. O imóvel é ocupado por 20 inquilinos, entre eles, Citibank, Bunge, Rossi Residencial, Ernst Young e General Eletric.

CSHG JHSF Prime Offices FII (HGJH11): O fundo é proprietário de 100% dos edifícios Metropolitan e Platinum Offices localizados no bairro do Itaim, em São Paulo. O Metropolitan tem 10.200 m2 de área privativa distribuídos em 18 andares de escritórios, além de duas lojas locadas ao Restaurante Parigi e à Enoteca Fasano. O Platinum Offices, por sua vez, possui 11 pavimentos encerrando 2.450 m2 de área privativa. Entre os locatários estão a Votorantim, Lanx, RB Capital, Gávea e Pragma.

CSHG Real Estate FII (HGRE11): O CSHG Real Estate de Investimento Imobiliário investe, preferencialmente, em escritórios de alto padrão para locação. Foi lançado em 2007 e é administrado pela Credit Suisse Hedging-Griffo, que exerce uma gestão ativa, comprando e vendendo imóveis da carteira do fundo de acordo com as oportunidades a fim de maximizar a rentabilidade dos quotistas. O Fundo encerrou o mês de agosto com 174 imóveis na carteira, localizados em 27 empreendimentos diferentes e participação em 149 mil m² de área privativa, distribuídos em um total de 87 contratos de locação. Entre os locatários estão a Telefônica, Pepsico, Banif, GVT e Contax.

Continental Square Faria Lima (FLMA11): O fundo é proprietário de parte do empreendimento multiuso conhecido como Continental Square Faria Lima (75% do Hotel Caesar Park e 18 conjuntos de escritórios da Torre Comercial), localizado no bairro da Vila Olímpia em São Paulo.

Cyrela Thera Corporate (THRA11B): O fundo de investimento BM Cyrela Thera Corporate detém cinco andares do Edifício Thera Corporate, localizado na Avenida Luis Carlos Berrini, 105, em São Paulo. Desenvolvido pela Cyrela, o empreendimento terá 15 pavimentos com lajes de grande porte, heliporto e quatro subsolos. O projeto foi classificado como Triple A e recebeu a certificação Leed, conferida pelo U.S. Green Building Council. O empreendimento deve ser concluído em agosto de 2014. A Cyrela garantirá ao Fundo uma renda mensal líquida das despesas ordinárias do Fundo de 9% ao ano (ou 0,75% ao mês), calculada sobre o valor das cotas na oferta inicial (R$ 100). A rentabilidade mínima será garantida até 12 meses após a obtenção do Habite-se.

Edifício Almirante Barroso FII (FAMB11): O fundo marcou a entrada dos bancos de varejo no segmento de fundos imobiliários. Em 2003, a Caixa Econômica Federal vendeu aos seus clientes, através do fundo, o prédio onde funciona sua sede no Rio de Janeiro, ocupando um quarteirão inteiro na Avenida Almirante Barroso, no Centro. O prédio tem uma distribuição mensal de rendimentos regular, fruto de um contrato de locação de longo prazo, que só deve ter qualquer alteração caso se façam necessárias despesas de manutenção e/ou modernização que sejam de competência do fundo.

FII Edifício Ourinvest (EDFO11B): Situado na Avenida Paulista, em São Paulo, o Edifício Ourinvest foi construído na década de 1980 pela JHS. O Fundo é proprietário de sete andares ( 1º, 2º, 3º, 10º, 11º, 13º e 14º). Entre os locatários, estão o Sebrae, o Peixe Urbano e o Banco Ourinvest.

Kinea Renda Imobiliária FII (KNRI11): Foi o primeiro fundo do Grupo Itaú Unibanco. Iniciou com dois edifícios comerciais localizados no centro da cidade do Rio de Janeiro. Um deles está localizado na Rua do Lavradio e foi locado à Caixa Econômica Federal, tendo quase 16.000 m2 de área e 280 vagas de garagem. Já o outro está na Avenida Gomes Freire e foi alugado pelo Banco do Brasil, com área locável de 5.169 m2, sem vagas de garagem. Hoje, o fundo conta com mais cinco empreendimentos no estado de São Paulo. Dois estão localizados na capital paulistana, um no bairro Pinheiros e o segundo no Itaim. O terceiro imóvel está localizado na cidade de Sumaré e possui apenas a Bravo Logística como inquilino dos 13.600m². Além disso, o fundo ainda conta com um centro logístico na cidade de Jundiaí, locado para a Foxconn, e no final de julho foi concluída a aquisição do edifício Botafogo Trade Center, localizado no Rio de Janeiro.

Memorial Office (FMOF11): Primeiro fundo imobiliário do Brasil, o Memorial Office foi constituído em dezembro de 1996 com o objetivo de incorporar um prédio de escritórios de mesmo nome, localizado na Barra Funda, região oeste da cidade de São Paulo. Desde sua inauguração, o principal inquilino era a empresa Atento, que lá mantinha um dos maiores call centers do país. A partir de maio de 2010, entretanto, a empresa começou a desocupar o prédio. Em abril deste ano, a Atento ainda permanecia ocupando 6 dos 23 andares do prédio. O administrador conseguiu realugar os 17 andares que ficaram vagos por valores superiores.

Multigestão Renda Comercial (DRIT11B): O objetivo do Fundo de Investimento Imobiliário Multigestão Renda Comercial é a aquisição ou venda de imóveis comerciais, industriais e lajes corporativas. Atualmente, o fundo é proprietário do Edifício Berrini 1511, na zona Sul de São Paulo; do edifício Pedra Grande, na Av. Brigadeiro Faria Lima, em São Paulo; do Edifício Rio Office Park, na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro; do Edifício Brasilianterpart, em São Paulo; e do Edifício das Nações Unidas, também na capital paulista.

FII Presidente Vargas (PRSV11): O fundo adquiriu dois edifícios da década de 1970 situados na Avenida Presidente Vargas, na zona central da cidade do Rio de Janeiro, e fez um “retrofit” (reforma completa). Um dos prédios, o Torre Vargas 914, alcançou a certificação Green Building nível Gold e está quase inteiramente locado para a Oi – no térreo, há uma agência do Santander. O outro edifício, o Torre Boa Vista, foi alugado para a Anac (Agência Nacional de Aviação Civil).

Água Branca (FPAB11): Lançado em 1998, o FII Projeto Água Branca tinha o intuito de viabilizar recursos para construir duas torres na região da Água Branca, zona oeste de São Paulo, que receberam o nome de New York e Los Angeles. O objetivo do fundo é ganhar com o recebimento de aluguéis comerciais dessas duas torres.

Renda de Escritórios FII (RDES11): O fundo tem por objetivo adquirir prédios, lajes e imóveis em geral destinados à atividade comercial, além de se salas comerciais e vagas de garagem, podendo ainda investir em ativos mobiliários. O portfólio do Fundo é composto por 40 imóveis, distribuídos entre quatro edifícios comerciais, todos de propriedade da Previ (o fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil). Os empreendimentos estão localizados na cidade de São Paulo, Salvador e Recife. Entre os locatários estão Fiat, Banco do Brasil, KPMG, CIEE e Diveo.

FII Rio Bravo Renda Corporativa (FFCI11): O fundo (anteriormente chamado Fundo Financial Center de Investimento Imobiliário) captou, em agosto de 1999, recursos que foram suficientes para adquirir seis andares (os três primeiros e os três últimos) do Edifício JK Financial Center, um moderno edifício comercial “triple A” construído pela Cyrela na esquina da Av. Juscelino Kubitschek com Rua Bandeira Paulista, em São Paulo. Atualmente o fundo ainda é dono do oitavo andar do Jatobá Green Building, de 6,81% do Edifício Parque Paulista, de 5,72% do edifício New Century e de 3,94% do edifício Cetenco Plaza Torre Norte, todos em São Paulo.

FII Rio Negro (RNGO11): O fundo é proprietário de duas torres , de 13 andares cada, pertencentes ao empreendimento Centro Administrativo Rio Negro, localizado em Alphaville, na Grande São Paulo. Também possui um deckpark com 744 vagas de estacionamento, três lojas comerciais e depósitos. O empreendimento é de alto padrão e possui certificado LEED pela aplicação do conceito de sustentabilidade em empreendimentos imobiliários. Atualmente, o Fundo possui como locatários as empresas Adidas, Banco VR, Campari e Warner Bros, entre outros.

The One (ONEF11): O fundo de Investimento Imobiliário The One busca aplicar os recursos obtidos na aquisição de até 8 lajes do Edifício The One, para exploração comercial por meio de locação, arrendamento e/ou venda de partes a terceiros para fins comerciais. Atualmente o fundo é dono do 1°, 2º, 6°, 7° e 10° andares do edifício. No dia 1º de outubro de 2012, foi firmado a locação do 10º andar para a divisão private do Banco do Brasil, que corresponde a 34% dos ativos do Fundo. Os trabalhos de comercialização dos demais andares seguem executados com exclusividade pela CB Richard Ellis, com acompanhamento pela Rio Bravo.

Torre Almirante (ALMI11B): O fundo tem como lastro 40% do imóvel comercial Edifício Torre Almirante, localizado na Avenida Almirante Barroso, na cidade do Rio de Janeiro. O prédio possui 36 andares e foi planejado e construído com a mais alta tecnologia, sendo todos os andares locados para a Petrobras, além de uma agência bancária da Caixa Econômica Federal.

FII Torre Norte (TRNT11B): A Torre Norte é a edificação central - e também a maior - de um complexo de 3 torres que compõem o empreendimento denominado CENU (Centro Empresarial Nações Unidas). Localizado na Marginal Pinheiros, na região da Berrini, em São Paulo, o empreendimento foi construído pelo consórcio Tishman Speyer Método. Com 55.815 m² de área de locação, 34 andares e 5 subsolos, a Torre Norte conta hoje com inquilinos como a Microsoft, a Monsanto, a HP e a GE.

TRX Edifícios Corporativos (XTED11): O fundo começou a ser negociado na bolsa em novembro de 2012. Os recursos obtidos na oferta serão utilizados para aquisição de três imóveis, e o objetivo é obter rendimento com as receitas de aluguel dos empreendimentos. Os imóveis que farão parte da carteira são o edifício “Petrobras”, localizado na cidade de Macaé, inaugurado em 2007 e que está inteiramente locado para a petrolífera. O atual proprietário é a Atlântico Offices Incorporadora e Administradora de Créditos Imobiliários S.A. Outro imóvel, da GT Participações, se localiza no bairro de Santo Amaro, em São Paulo em um terreno de 4.069 m2 e está 100% locado para a Peugeot, em um contrato de 10 anos que se iniciou em 2009. Outro objetivo do fundo é aquisição do imóvel “Itambé”, localizado em Belo Horizonte, Minas Gerais e que será 100% locado para o grupo Itambé.

VBI Faria Lima 4440 (FVBI11): O fundo detém 50% do edifício VBI Faria Lima 4440, na Avenida Faria Lima, em São Paulo. O edifício está 100% locado para BicBanco, Barclays e UBS, além da rede de estacionamentos Netpark.

FII Vila Olímpia Corporate (VLOL11): O fundo adquiriu com os recursos da primeira oferta seis lajes do empreendimento imobiliário Vila Olímpia Corporate, localizado na cidade de São Paulo-SP. O ativo Triple A e com certificação LEED está em fase de construção, com conclusão prevista para Julho de 2013. O fundo firmou com a incorporadora Odebrecht um contrato de rentabilidade mínima garantida, que oferece rentabilidade de 9% ao ano ao cotista até 12 meses após a obtenção do Habite-se.

Galpões

Áquilla (AQL11B): Fundo de desenvolvimento imobiliário voltado para setor industrial e logística, por meio de construções com a modalidade de contrato built to suilt. Atualmente, o fundo possui 3 terrenos na rodovia Presidente Dutra, no estado do Rio de Janeiro, um terreno no entorno do “Arco Rodoviário” no município de Japeri, também no Rio De Janeiro. E tem outro terreno no distrito industrial de Terreno. No total, são 1.350.000 metros quadrados de terreno, prontos para receber construções no modelo built to suit.

Caixa TRX Logística Renda (CXTL11): O Fundo é proprietário de aproximadamente 20.000 m² de área construída em galpões logísticos e quase 85.000 m² de terreno. Dentre os locatários está o Grupo Schahin, atuante nos setores de Engenharia, Desenvolvimento Industrial, Telecomunicações, Petróleo, Gás e Energia e cujo imóvel está localizado no município de Macaé, no norte do estado do Rio de Janeiro. A empresa de gestão e higienização de têxteis Atmosfera é a locatária de um imóvel localizado em Duque de Caxias (RJ). Já a Ferla, maior produtora de aveia no mercado brasileiro, ocupa um imóvel localizado em Itapevi (SP).

CSHG Logística FII (HGLG11): O CSHG Logística FII foi criado com o objetivo de obter rendimentos mensais aos seus cotistas por meio da exploração comercial de empreendimentos imobiliários voltados primordialmente para operações logísticas e industriais. O fundo detém dois imóveis localizados na região da Barra Funda, em São Paulo, um imóvel em Cotia (SP), seis imóveis em Atibaia (SP), quatro imóveis em Horlândia (SP), 35% de um condomínio industrial em Joinville (SC), 100% do Condomínio Empresarial Master Offices na zona Sul de São Paulo, 100% do Edifício Os Lusíadas situado no Condomínio Empresarial Barão de Mauá (entre as cidades de Atibaia e Itatiba), além de ter 100% do galpão logístico industrial Brascabos Rio Claro (SP). Os locatários dos imóveis são grandes empresas e multinacionais como IBM, British Telecom, Bosch Rexroth, DHL Express, DHL Logistics e a suíça Firmenich.

FII Europar (EURO11): Em funcionamento desde 2003, o Europar foi o primeiro fundo a ter suas cotas negociadas na BM&FBovespa. Possui imóveis nas cidades de São Paulo e Rio de Janeiro. Na capital paulista, o fundo é dono do CDA (Centro de Distribuição Anhanguera), localizado no km 17 da rodovia Anhanguera, sentido interior. Entre os locatários estão a empresa Kelco Sul Artefatos de Couro e a TNT Mercúrio Cargas e Encomendas. No Rio de Janeiro, o fundo é proprietário do CD RIO (Centro de Distribuição Rio de Janeiro), localizado próximo do aeroporto do Galeão. É composto por dois galpões: o CDRio1 e CDRio2. O CDRio1 foi construído sob a modalidade de “Built to Suit” (sob medida), atendendo às especificações da Fedex. O contrato atípico de locação terminou em Junho/2010 e foi renovado como contrato de locação não-residencial, com prazo de duração até Junho/2013 junto ao Fundo, tendo a possibilidade de renovação. O CDRio2 encontra-se atualmente alugado para a empresa Quick Operadora Logística Ltda, empresa nacional de logística. O fundo é administrado pelo banco Banif.

GWI Condomínios Logísticos (GWIC11): O objetivo do fundo é a aquisição de terrenos e imóveis industriais e comerciais de alto padrão localizados em áreas urbanas ou rurais, prontos ou em construção, ou ainda outros tipos de imóveis com a finalidade de venda, locação ou arrendamento. O Fundo possui um galpão logístico próximo ao aeroporto internacional de Cumbica, em Guarulhos, que tem um grande volume de transporte de carga. Com terreno de 105.887 m² e área construída de 61.000 m², o Galpão Global Cumbica possui 54.509 m² de área bruta locável.

Industrial do Brasil (FIIB11): O fundo tem como objetivo captar recursos para a aquisição de imóveis industriais, prontos ou em construção, com a finalidade de revenda, desenvolvimento de empreendimentos imobiliários ou locação. O empreendimento em que o Fundo vem concentrando seus investimentos, denominado “Perini Business Park”, é um condomínio industrial idealizado na forma de galpões industriais com áreas que podem ser locadas em módulos a partir de 509 m2, sendo que as diversas despesas incorridas encontram uma base comum de rateio entre as empresas instaladas (locatárias). Dos imóveis e benfeitorias que compõem o “Perini Business Park”, o Fundo de Investimento Imobiliário Industrial do Brasil possui, em regime de condomínio, 277.714,50m2 de terreno e 101.832,00m2 de área construída. O restante da área e das benfeitorias pertecem ao FP. F. Andrômeda Fundo de Investimento Imobiliário e à Perville Construções e Empreendimentos S/A. Entre os locatários do empreendimento estão a Whirlpool e a Schulz.

TRX Realty Logística Renda I FII (TRXL11): O fundo tem por objeto a aquisição de imóveis de natureza comercial, construídos e destinados à operação de armazéns logísticos e plantas industriais. Atualmente, é proprietário de sete imóveis, sendo três deles na cidade de Vinhedo (SP), locados para as empresas Magna, Ceratti e Iscar; um na Pavuna (RJ), locado para a empresa 2 Alianças; e um Centro de Distribuição locado à Magazine Luiza em Navegantes-SC. Em São Paulo, são dois imóveis: um locado para a Itambé e outro para a Pilikington.

SDI Logística (SDIL11): O fundo imobiliário SDI Logística estreou na BM&FBovespa em novembro de 2012. Os recursos captados na oferta inicial serão usados para a aquisição da Betel SPE Empreendimentos Imobiliários, empresa criada exclusivamente para construção do empreendimento Multi Modal Duque de Caxias. O imóvel, que já está pronto, possui área total de 64.651,63m², sendo 44.130,67m² de área total construída composta de dois galpões , além de 12 vagas de carretas, 199 vagas de carros.
O objetivo do fundo é obter rendimento com a locação ou arrendamento do empreendimento. Atualmente, 81% do espaço está locado para três empresas: BRFoods, CBA (fabricantes de sabões, detergentes e alguns tipos de alimentos) e Royal Canin, fabricante e fornecedor de alimentos para cães e gatos.

Hospital

Hospital da Criança (HCRI11B): O fundo foi constituído com o objetivo exclusivo de adquirir o imóvel onde funciona o Hospital da Criança, em São Paulo, com vistas a sua exploração comercial através de locação ou arrendamento. O Hospital da Criança é um hospital pediátrico em funcionamento desde 1998, construído pelo Grupo NSL - Hospital Nossa Senhora de Lourdes. Em fevereiro de 2012, o Grupo D´Or comprou o Grupo NSL, o qual se encontrava em uma fase ruim, com alto endividamento. A transação cria expectativas quanto à melhora da administração dos empreendimentos que agora pertencem ao Grupo D´Or.

Hospital Nossa Senhora de Lourdes (NSLU11B): O Fundo é proprietário da totalidade do empreendimento imobiliário denominado Hospital e Maternidade Nossa Senhora de Lourdes, em São Paulo. Em fevereiro de 2012, o Grupo D´Or comprou o Grupo Nossa Senhora de Lourdes, o qual se encontrava em uma fase ruim, com alto endividamento. A transação cria expectativas quanto à melhora da administração dos empreendimentos que agora pertencem ao Grupo D´Or.

Hotelaria

Hotel Maxinvest (HTMX11B): O Fundo foi criado em 2007 com o intuito de aproveitar a recuperação do mercado hoteleiro da cidade de São Paulo. Após fortes valorizações das quotas, o fundo já iniciou um ciclo de desinvestimento, com o objetivo de realizar o lucro com venda dos ativos, obtido em razão da valorização destas unidades hoteleiras, desde a compra das mesmas pelo Fundo. Essa estratégia será desenvolvida de maneira lenta e gradual, procurando maximizar o ganho final dos cotistas.

Instituições de ensino

Aesapar (AEFI11): O fundo tem por objetivo a realização de investimentos imobiliários de longo prazo e lugar os empreendimentos para a Anhanguera Educacional, um dos maiores grupos privados de educação do Brasil. O fundo foi constituído com objetivo de levantar capital para a construção de um campus estudantil na cidade de Campinas com capacidade para 7.648 alunos e um campus estudantil na cidade de Cuiabá com capacidade para 5.500 alunos, totalizando 121.435 m² de área total e 31.473 m² de área construída.

Anhanguera Educacional (FAED11B): O objetivo do FII Anhanguera Educacional é adquirir terrenos e imóveis comerciais que serão alugados para o grupo Anhanguera Educacional, um dos maiores grupos privados de educação do Brasil. O fundo detém 100% de três imóveis adquiridos e locados para a Anhanguera Educacional S.A, por meio de operação “Sale & Lease Back” (venda e retroarrendamento), localizados nos municípios de Taboão da Serra, Leme e Valinhos, todos no estado de São Paulo. Os dois primeiros empreendimentos são campi universitários com mais de 10 cursos de graduação presenciais cada e também centros de educação a distância. Já o empreendimento em Valinhos abriga a sede administrativa da Anhanguera e a presidência do grupo.

Mistos

JS Real Estate Renda Imobiliária FII (JSIM11): O fundo possui parte dos ativos em imóveis (35,86%) e outra parte (51,89%) em CRIs (certificados de recebíveis imobiliários) e LCIs (letras de crédito imobiliário). O patrimônio de imóveis é composto por dois andares do Condomínio Millennium Office Park, localizado em São Paulo, SP, com área bruta locável de 2.091 m2 e 64 vagas de garagem. Os conjuntos encontram-se locados para uma gestora de investimentos e para um dos maiores grupos de concessão de infraestrutura do Brasil.

Campus Faria Lima FII (FCFL11B): O Fundo detém 100% do imóvel localizado na Vila Olímpia, em São Paulo. O prédio está em expansão para aumentar em 96% sua área útil, dos atuais 10.000 m² para 19.676 m². Desse total, 17.919,93 m² já estão pré-locados para o grupo de educação Insper, o Itaú Unibanco e a Estapar Estacionamentos. A área remanescente encontra-se em fase de negociação. Ela trará novos espaços para salas de aula, centros de pesquisa, área de convivência, ampliação da biblioteca, praça de alimentação e ainda prevê a oferta de salas comerciais de alto padrão no mercado.

FII Mercantil do Brasil (MBRF11): O Fundo de Investimento Imobiliário Mercantil do Brasil é proprietário do Edifício Vicente de Araújo, sede do Banco Mercantil do Brasil, em Belo Horizonte. O fundo ainda detém o complexo da Tecnologia, um conjunto de imóveis que compõem as atividades de tecnologia do Banco Mercantil, além da agência bancária Rio Branco, também em Belo Horizonte.

RB Capital Renda I FII (FIIP11): O RB Capital Renda I investe seus recursos em empreendimentos imobiliários comerciais, construídos e locados na modalidade “build-to-suit” para empresas nacionais e multinacionais. O fundo busca proporcionar aos cotistas retornos por meio da distribuição de rendimentos provenientes dos valores de locação e pela valorização dos imóveis do portfólio. Atualmente tem em seu portfólio três centros de distribuição, um armazém e três lojas: Centro de Distribuição em São José dos Pinhais (PR) locado para AmBev, Centro de Distribuição em Guarulhos (SP) locado para Danfoss, Centro de Distribuição próximo a Londrina (PR) locado para o Magazine Luiza, Armazém localizado em Ilhéus (BA) locado para Barry Callebaut, loja âncora de Shopping em São Paulo locada para C&A, loja localizada em Nova Iguaçu RJ) locado para a Leader e loja localizada em Contagem (MG) locada para a TelhaNorte.

RB Capital Renda II FII (RBRD11): O fundo tem por objeto a aquisição de bens imóveis não-residenciais, notadamente empreendimentos imobiliários construídos e locados preponderantemente na modalidade “built-to-suit” (sob medida para o inquilino). É proprietário de quatro ativos imobiliários comerciais locados sob regime atípico para duas grandes empresas (Ambev e Ampla) e uma varejista (Lojas Leader).

REP1 CCS FII (RCCS11): O fundo foi criado tendo com o objetivo adquirir centros de conveniência e serviços em construção ou prontos, para exploração das receitas auferidas com contratos de locação das operações instaladas. O Fundo possui uma parceria com a REP Centros Comerciais, empresa responsável pelo desenvolvimento do modelo de negócio chamado CCS, baseado no formato dos strip malls ou “one-stop-shop” americanos. O Fundo possui 40% de um CCS localizado na região da Lapa, em São Paulo. O empreendimento possui 18 lojas, com um total de 1.725 m², e 26 salas comerciais, que somam 1.059 m². Entre os locatários estão Subway, Empada Brasil, e Kopenhagen.

São Fernando (SFND11): O Fundo de Investimento Imobiliário São Fernando tem por objetivo a aquisição e gestão patrimonial de bens imóveis de natureza comercial, industrial e de serviços destinados à locação. Atualmente, os investimentos imobiliários do fundo são representados por três imóveis comerciais, localizados no Estado do Rio de Janeiro e 2 imóveis no Estado de São Paulo.

Fundo Opportunity (FTCE11B): O Fundo tem por objetivo a aplicação de recursos em bens imóveis de natureza comercial, residencial e industrial, em terrenos e shopping centers, ou ainda, em direitos a eles relativos que tenham condições de rentabilizar o investimento efetuado. O fundo ainda se encontra em desenvolvimento, não sendo ainda um produto tradicional, de renda. O investimento é próprio e a gestora não tem intenção de distribui-lo no curtíssimo prazo.

Recebíveis (CRI, quotas de fundos, etc)

BB Renda de Papéis (RNDP11): O fundo tem prazo determinado de existência de 10 anos, a contar da data de julho de 2012, e tem por objetivo investir em ativos que sejam vendidos por outros fundos geridos e administrados pela Votorantim Asset. A composição da carteira do Fundo poderá incluir CRI (certificados de recebíveis imobiliários), LCI (letras de crédito imobiliário), LH (letras hipotecárias), cotas de fundos e títulos do Tesouro Nacional.

BTG Fundo de Fundos de FII (BCFF11B): BC Fundo de Fundos de Investimentos Imobiliários tem por objetivo primordial a aquisição de cotas de outros Fundos de Investimento Imobiliário, Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI), Letras Hipotecárias (LH), Letras de Crédito Imobiliário (LCI), ações ou cotas de sociedades cujo único propósito se enquadre entre as atividades permitidas aos Fundos de Investimentos Imobiliários e imóveis comerciais prontos ou em construção. O Fundo distribui rendimentos mensalmente, provenientes da composição de sua carteira e do ganho de capital com a venda de ativos integrantes do portfólio.

BTG Pactual fundo de CRI (FEXC11B): O FII BTG Pactual Fundo de CRI investe em empreendimentos imobiliários por meio da aquisição de certificados de recebíveis imobiliários (CRI), letras hipotecárias (LH) e Letras de crédito imobiliário (LCI), buscando rentabilidade anual de 105% do CDI.

CSHG Recebíveis Imobiliários BC FII (CSBC11): O fundo foi criado com o objetivo de proporcionar aos investidores rentabilidade equivalente ao CDI bruto, através de investimentos em certificados de recebíveis imobiliários (CRI), preponderantemente comerciais. O fundo também investe em LCI (letras de crédito imobiliário).

Fator Verita FII (VRTA11): O objetivo do fundo é a aquisição de ativos com lastro imobiliário, como CRI, LCI, LH, quotas de FII, quotas de FIDC, quotas de FI RF e debêntures, permitindo o acesso de investidores não-qualificados (aqueles com patrimônio financeiro inferior a R$ 300 mil) a esses tipos de aplicações financeiras. O fundo busca um retorno equivalente a IGPM + 6% ao ano.

JS Real Estate Multigestão FII (JSRE11): O fundo tem por objeto o investimento em empreendimentos imobiliários. Atualmente, possui a maior parte do seu patrimônio investido em cotas de outros fundos imobiliários, além de CRIs (certificados de recebíveis imobiliários) e LCIs (letras de crédito imobiliário).

Kinea Rendimentos Imobiliários (KNCR11): O fundo gerido pela Kinea investe prioritariamente em CRIs (Certificados de Recebíveis Imobiliários), LCIs (Letras de Créditos Imobiliários) e LHs (Letras Hipotecárias). Além desses ativos, a carteira do fundo poderá, eventualmente, ter bens imóveis em sua composição. “[esses ativos] deverão ser avaliados por empresa especializada independente no prazo de até 6 meses a contar da data da eventual aquisição de tal imóvel pelo fundo”, diz o prospecto de emissão.

Maxi Renda FII (MXRF11): O fundo tem por objetivo a aplicação preponderante em CRI (certificados de recebíveis imobiliários), podendo ainda investir em LCI (letras de crédito imobiliários), LH (letras hipotecárias) e cotas de fundos de investimento imobiliário. O Maxi Renda tem como objetivo superar a rentabilidade da Nota do Tesouro Nacional série C (NTN-C, que remunera o investidor com IGP-M mais juros). Os CRIs poderão ser de ativos performados ou não, lastreados em recebíveis de imóveis comerciais, residenciais, industriais, shopping center, loteamentos e outros.

Polo FII Recebíveis Imobiliários I (PLRI11): O fundo tem por objetivo constituir uma carteira composta, preferencialmente, por CRIs (certificados de recebíveis imobiliários), cotas de fundos imobiliários, LCI (letras de crédito imobiliário) e LH (letras hipotecárias). A gestão da carteira é realizada pela Polo Capital e a administração é feita pelo Citibank.

Rio Bravo Crédito Imobiliário (RBVO11): O Fundo tem por objetivo a realização de investimentos em empreendimentos imobiliários, por meio da aquisição preponderantemente de CRIs (certificados de recebíveis imobiliários), mas também LHs (letras hipotecárias), LCIs (letras de crédito imobiliário) e cotas de fundos imobiliários para proporcionar aos cotistas remuneração por meio do fluxo de rendimentos gerado pelos ativos imobiliários e do aumento do valor patrimonial de suas cotas.

WM RB Capital FII (WMRB11B): O fundo possui duração de 12 anos, contados a partir da data de sua primeira oferta (julho de 2007), e tem como objetivo a aquisição de ativos com lastro em empreendimentos imobiliários, preponderantemente através de investimento em CRIs (certificados de recebíveis imobiliários) e LCIs (letras de crédito imobiliário). Com a gestão ativa realizada pela RB Capital, o fundo visa auferir receitas por meio dos rendimentos provenientes de sua carteira.

XP Gaia Lote I FII (XPGA11): O XP Gaia Lote I é um fundo constituído sob a forma de condomínio fechado, destinado à aplicação preponderante em CRI. A carteira do Fundo também será composta por LCI e LH. Dessa forma, por meio de uma gestão ativa, uma equipe especializada irá monitorar os ativos do mercado e fazer a melhor decisão para a carteira do Fundo, sendo este bem diversificado.

Residenciais

Kinea II Real Estate FII (KNRE11): O fundo, lançado pela Kinea (empresa de investimentos do Itaú especializada em hedge funds, private equity e real estate) busca investir em projetos de incorporação residencial, também podendo investir, em alguns momentos, em incorporações comerciais.

Panamby (PABY11): O Fundo tem por objetivo a aquisição de terrenos vinculados aos projetos denominados Panamby e Villaggio Panamby. Em março de 1995, o Fundo adquiriu junto à Syntechrom-Panamby Indústria e Comércio Empreendimentos a propriedade dos terrenos denominados Panamby e Villaggio Panamby, localizados na altura do nº 17.000 da Marginal Pinheiros, na cidade de São Paulo. O conjunto de terrenos com área superior a 700 mil metros quadrados está estruturado por três elementos básicos: 1) o sistema viário, composto por avenidas e ruas públicas, aprovadas pela Prefeitura de São Paulo, que atuam como limites e divisões entre os diversos setores; 2) os espaços públicos: parques e área institucional doados à municipalidade; e 3) os setores de ocupação, com seus usos específicos.

RB Capital Agre FII (RBAG12): O fundo tem por objeto investir, indiretamente, em um portfólio diversificado de empreendimentos imobiliários residenciais predefinidos, localizados em diferentes regiões do Brasil, e, com isso, proporcionar ganhos aos seus cotistas, em um prazo de até três anos. O patrimônio do fundo está dividido em duas classes de cotas, uma sênior, que tem preferência no recebimento de rendimentos e amortização de principal, e a outra subordinada. O fundo captou R$ 55 milhões em cotas seniores, e R$ 13,75 milhões em cotas subordinadas.

RB Capital Desenvolvimento Residencial II FII (RBDS11): Investimento em projetos de incorporação residencial de diversos incorporadores de primeira linha com atuação em todo território nacional e direcionados a todas as faixas de renda (com foco na baixa e média renda). Trata-se do primeiro fundo imobiliário com caráter discricionário (sem portfólio pré-definido) voltado para participação em projetos de incorporação residencial, cujas quotas foram distribuídas sob regime de oferta pública para mais de 195 investidores, em sua maioria pessoas físicas.

RB Capital Prime Realty I FII (RBPR11): O fundo tem como objetivo investir, indiretamente via cota sênior, em um portfólio diversificado de empreendimentos imobiliários residenciais predefinidos, localizados em diferentes regiões do Brasil. O patrimônio do fundo está dividido em duas classes de cotas, ume sênior, que tem preferência no recebimento de rendimentos e amortização do principal, e outra subordinada. O fundo captou R$ 80 milhões em cotas sêniors e R$ 20 milhões em cotas subordinadas.

RB Capital Prime Realty II FII (RBPD11): O fundo tem por objeto preponderante investir, direta ou indiretamente, em um portfólio diversificado de empreendimentos imobiliários residenciais e comerciais, por meio da aquisição de ações de emissão do veículo de investimento, o qual, por sua vez, tem por objeto participar das sociedades. Ao final de setembro de 2012 a carteira do fundo era composta por 12 empreendimentos imobiliários residenciais em desenvolvimento.

Shoppings

Ancar IC (ANCR11B): O FII Ancar IC tem como objetivo adquirir imóveis comerciais localizados em grandes centros, shopping centers e avenidas com a finalidade de venda, locação ou arrendamento das unidades comerciais. Durante o primeiro semestre de 2006, o Fundo adquiriu 57% do shopping center Conjunto Nacional Brasília, no Distrito Federal. Em janeiro de 2009, o Fundo adquiriu 51% do Botafogo Praia Shopping e 50% do Center Vale Shopping ao custo total de R$ 252,8 milhões. Em 2011, o fundo adquiriu 24,5% do Botafogo Praia Shopping, passando a deter 75,5% do empreendimento.

CSHG Brasil Shopping FII (HGBS11): Administrado pelo Credit Suisse Hedging-Griffo, o fundo imobiliário tem como objetivo comprar participações em vários shopping centers, como o Tivoli Shopping em Santa Bárbara do Oeste (29%), Shopping Center Penha (36,5%), Shopping Parque Dom Pedro (10,8%), Via Parque Shopping (16%), Mooca Plaza Shopping (20%). O fundo detém ainda 50 CRIs (certificados de recebíveis imobiliários) do Shopping Goiabeiras e CRIs conversíveis em 30% do São Bernardo Plaza Shopping.

CSHG Desenvolvimento de Shoppings Populares FII (CSHP11B): Administrado pelo Credit Suisse Hedging-Griffo, o fundo imobiliário tem como objetivo comprar participações de shoppings centers em fase de construção. O Fundo adquiriu da Brookfield um shopping center em desenvolvimento na região de Santo André (SP), com entrega prevista para abril de 2013. O Shopping terá cerca de 28.500m² de ABL, 11 lojas âncoras, praça de alimentação e 7 salas de cinema.

Floripa Shopping FII (FLRP11B): O fundo possui 38% do empreendimento imobiliário Florianópolis Shopping Center, integralmente finalizado e destinado à exploração comercial por meio de locação de suas atuais 164 lojas. O fundo conta com garantia de rentabilidade mínima de 0,88% ao mês sobre valor de emissão até o exercício de setembro de 2013, distribuído aos cotistas em outubro de 2013. A garantia de rentabilidade mínima é oferecida pela Plenaventura Participações S.A., uma das empreendedoras do Shopping. O Floripa Shopping Center conta com 27.758 m² de área bruta locável. Entre as lojas âncora estão C&A, Magazine Luiza, Lojas Americanas, Cinemark e Riachuelo.

Grand Plaza Shopping (ABCP11): O FII é proprietário do edifício comercial Grand Plaza, do Grand Plaza Shopping e do antigo JK Shopping (incorporado pelo Grand Plaza). Todos os imóveis estão situados na cidade de Santo André (SP) e compartilham a área comum e o estacionamento. O empreendimento Gran Plaza Shopping se encontra em fase de expansão, com término das obras previsto para outubro de 2012. A expansão adicionará ao Shopping 14.823 m² de ABL, distribuídos em 117 lojas, além de 675 novas vagas de estacionamento.

Mais Shopping Largo 13 FII (MSHP11): Proprietário de 40% do Mais Shopping largo 13, o fundo é administrado pelo Bradesco. O shopping possui 16.000 m2 de área locável, distribuídos por cerca de 300 lojas, sete salas de cinema e estacionamento. Está voltado para um público que chega predominantemente a pé, já que se situa no Largo 13, no bairro de Santo Amaro, em São Paulo, num ponto de grande circulação de pessoas.

FII Max Retail (MAXR11B): O objetivo do FII Max Retail é o investimento em empreendimentos imobiliários por meio da aquisição de imóveis comerciais destinados à exploração do segmento varejista. Esses empreendimentos devem estar localizados em grandes centros comerciais, shopping centers, avenidas ou ruas de grande movimento, com a finalidade de venda, locação, arrendamento ou exploração do direito de superfície das unidades comerciais. Este fundo atualmente é proprietário de seis imóveis locados para as Lojas Americanas espalhadas pelo país (Vitória-ES, Belém-PA, Maceió-AL, Nilópolis-RJ, Taquatinga e Brasília no Distrito Federal), além de uma loja em João Pessoa-PB alugada para o Bom Preço e outra locada ao Carrefour em Manaus-AM. O patrimônio do Fundo abrange 63.446,73m² de área bruta locável em imóveis.

MSL 13 (MSLF11B): o fundo foi criado com o objetivo de adquirir fração ideal do Mais Shopping Largo 13, localizado no bairro de Santo Amaro, em São Paulo, e começou suas operações em março de 2011. Possui 48,45% do empreendimento e aufere rendimentos mensais aos seus cotistas, obtidos a partir da locação de lojas, arrendamentos, estacionamento e outras receitas.

Parque Dom Pedro Shopping Center (PQDP11): O fundo Imobiliário Parque Dom Pedro Shopping Center possui 15% do empreendimento designado Shopping Parque Dom Pedro, integralmente finalizado e destinado à exploração comercial por meio da locação de suas atuais 404 lojas, sendo 31 âncoras, entre elas o Walmart, a Fnac, a Renner e a C&A.

RB Capital GS Sulacap FII (RBGS11): O fundo tem por objetivo adquirir participação equivalente a 44% do Parque Shopping Sulacap, empreendimento localizado no Rio de Janeiro. A General Shopping Brasil (GSB) é titular de 51% do empreendimento, e a participação remanescente é detida por um investidor minoritário. O shopping deve ser entregue em agosto de 2013. Durante o período de construção do empreendimento, a GSB será responsável por pagamento mensal ao Fundo a título de “Prêmio de Locação”, que representará uma remuneração de 85% (oitenta e cinco por cento) do CDI sobre o valor da quota na oferta (R$ 100). Após o término das obras, durante os três primeiros anos de operação do empreendimento (período de maturação), a GSB continuará arcando com o pagamento do prêmio de locação ao FII caso a rentabilidade mensal auferida com a performance do shopping seja inferior a 85% do CDI.

SCP (SCPF11): O SCP Fundo de Investimento Imobiliário foi constituído em 31 de Outubro de 1996 e teve seu funcionamento autorizado em junho de 1998. Em Agosto de 2006, a CVM autorizou a negociação das suas cotas em Bolsa de Valores. O fundo é proprietário de 31,57% do Shopping Center Piedade, em Salvador - BA

Fundo Shopping Jardim Sul (JRDM11B): O fundo detém 40% do shopping e vagas de garagem. O Shopping possui terreno de 22.973 m² distribuídos em dois pavimentos, com 190 lojas que compõem o seu diversificado mix, das quais cinco são lojas âncoras. O shopping conta ainda com 1.350 vagas de estacionamento e um fluxo de 135 mil veículos/mês.

Shopping Pátio Higienópolis (SHPH11): O fundo foi lançado no final de 1999 e possui 25% do condomínio que é proprietário do Shopping Pátio Higienópolis, na cidade de São Paulo-SP. O empreendimento possui 311 lojas em seis pisos, 1.524 vagas de estacionamento, seis cinemas e um teatro. Este foi o primeiro Fundo com empreendimento destinado ao varejo.

Via Parque Shopping (FVPQ11): O fundo é detentor de 100% do empreendimento Via Parque Shopping, localizado na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro. O empreendimento possui 53.937 m2 de área bruta locável distribuídos em dois pisos, 233 lojas comerciais, 46 quiosques, seis salas de cinema, 1.800 vagas de estacionamento e praça de alimentação com capacidade para 500 pessoas.

West Plaza (WPLZ11B): O FII Shopping West Plaza é proprietário de 30% de um dos mais tradicionais shoppings da zona oeste de São Paulo, o West Plaza. Inaugurado em 1991, o shopping tem 270 lojas, além de dois cinemas, com área bruta locável total de 33.886 m². Entre as lojas-âncora, estão C&A, Centauro, Mariza, Magazine Luiza e Renner.

terça-feira, 6 de novembro de 2012

IBOVESPA DEFLACIONADO PELO IGP-DI DESDE 1971

Para constatar a valorização ou desvalorização real do investimento em ações, segue um gráfico do IBOVESPA deflacionado pelo IGP-DI desde 1971.

O gráfico foi montado com os máximos anuais do IBOVESPA em cada ano tirados do link:
http://www.bmfbovespa.com.br/InstSites/Ibovespa_40anos/Recordes.asp?Indice=Ibovespa

E o IGP-DI foi obtido da série do site do IPEADATA:
http://www.ipeadata.gov.br/

Observa-se que estamos numa tendência de alta desde 1990 !

O pico se deu em 2008 com o IBOVESPA em 188,71 IGP-DI !

Para retornar a este pico, com o IGP-DI de out/2012 em 506,926, o IBOV terá que alcançar 95660 !

Atualmente o IBOVESPA está em 59500 , portanto para alcançar o pico, teria que subir 60% !

Segue a série de dados que deram origem ao gráfico:


Ano IBOVESPA Data   IBOVESPA em IGP-DI  IGP-DI
1971  0,0000000025620 14/6/1971                         58,66 4,37E-11
1972  0,0000000018600 4/1/1972                         39,10 4,76E-11
1973  0,0000000014390 4/5/1973                         24,85 5,79E-11
1974  0,0000000015300 4/12/1974                         18,18 8,42E-11
1975  0,0000000025100 24/7/1975                         25,87 9,70E-11
1976  0,0000000029700 9/7/1976                         21,43 1,39E-10
1977  0,0000000036230 22/9/1977                         17,65 2,05E-10
1978  0,0000000044750 14/3/1978                         18,47 2,42E-10
1979  0,0000000069050 23/10/1979                         14,18 4,87E-10
1980  0,0000000114080 8/7/1980                         13,58 8,40E-10
1981  0,0000000211470 25/11/1981                           9,70 2,18E-09
1982  0,0000000335750 5/7/1982                           9,51 3,53E-09
1983  0,0000002411000 29/12/1983                         17,15 1,41E-08
1984  0,0000013068400 28/12/1984                         28,70 4,55E-08
1985  0,0000080892100 14/11/1985                         60,02 1,35E-07
1986  0,0000203845000 25/4/1986                         94,04 2,17E-07
1987 0,00001635 16/10/1987                         16,70 9,79E-07
1988 0,000330821 29/12/1988                         22,39 1,48E-05
1989 0,0063851 27/12/1989                         21,28 0,0003
1990 0,0320885 2/8/1990                         12,84 0,0025
1991 0,607768 30/12/1991                         23,83 0,0255
1992 6,7805 30/12/1992                         21,18 0,3201
1993 375,452 30/12/1993                         41,77 8,9895
1994 5.510,97 13/9/1994                         54,27 101,549
1995 4.861,22 19/9/1995                         40,19 120,967
1996 7.039,94 30/12/1996                         52,27 134,689
1997 13.617,30 8/7/1997                         96,35 141,33
1998 12.299,00 15/4/1998                         84,12 146,211
1999 17.091,60 30/12/1999                         96,76 176,647
2000 18.951,40 27/3/2000                       105,80 179,128
2001 17.889,00 26/1/2001                         91,78 194,92
2002 14.471,20 4/3/2002                         67,25 215,17
2003 22.236,30 30/12/2003                         76,29 291,462
2004 26.196,20 30/12/2004                         80,15 326,833
2005 33.629,40 14/12/2005                       101,65 330,835
2006 44.526,30 27/12/2006                       129,67 343,384
2007 65.790,80 5/12/2007                       177,58 370,485
2008 73.516,80 20/5/2008                       188,71 389,585
2009 69.349,40 14/12/2009                       174,07 398,407
2010 72.995,60 4/11/2010                       165,24 441,754
2011 71.632,90 12/1/2011                       156,73 457,059
2012 (*)  68.970,00 13/3/2012                       146,77 469,91
Atual 59.500,00 nov/12                       117,37 506,926